segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Planeta Terra 5º episodio

planeta Terra 4º episódio

Planeta Terra 3º episodio

Planeta Terra 2º episodio

Planeta Terra 1º episodio

Preservação dos recursos hídricos é tema de simpósio

Com o objetivo de apresentar, discutir e planejar ações de análise e preservação dos recursos hídricos, teve início, na tarde desta quarta-feira, 15, o II Simpósio de Recursos Hídricos da Amazônia. O evento, realizado pela ABRH - Associação Brasileira de Recursos Hídricos, representação da região Norte do país, conta com o apoio do governo do Tocantins, e prosseguirá até esta sexta-feira, 17, no auditório do TCE - Tribunal de Contas do Estado, em Palmas.Segundo o presidente da Diretoria Nacional da ABRH, José Nilson Bezerra de Campos, a escolha do Estado para a realização do evento teve como objetivo garantir a preservação dos recursos hídricos. “O Tocantins, além de possuir um enorme potencial hídrico, é um Estado que tem um grupo dinâmico trabalhando com a questão da água. Sendo um Estado novo, viemos aqui discutir sobre os problemas que podem vir a acontecer no futuro e apresentar, a exemplo da Amazônia, sugestões de ações para impedirem que esta região chegue à crise que outros locais chegaram”, disse o presidente.O secretário de Planejamento e Meio Ambiente, Lívio Willian Reis de Carvalho, representante do governador Marcelo Miranda (PMDB) no evento, apresentou mensagem do governador, na qual ele reitera o compromisso do seu governo com as questões ambientais.Na mensagem, foi lembrada a assinatura, feita por Marcelo Miranda, em 6 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, do Decreto 2432 que regulamenta a outorga de direito de uso de recursos hídricos no Estado do Tocantins com o objetivo de assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água. “Muito em breve estarei remetendo, à Assembléia Legislativa, o projeto de lei que trata da unificação do Fundo Estadual do Meio Ambiente e do Fundo Estadual de Recursos Hídricos, que passará a denominar o Fundo Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, um instrumento necessário à expressiva representação das políticas estaduais de meio ambiente e recursos hídricos, contribuindo, assim, para a eficácia da conservação e preservação do meio ambiente no Estado”, diz a mensagem.Estiveram presentes o diretor da ANA - Agência Nacional de Águas, Oscar Cordeiro Neto; o pró-reitor em pesquisa da UFT – Universidade Federal do Tocantins, professor Marcos Antônio Silveira, no evento representando o reitor da universidade, professor Alan Barbiero; o reitor da Unitins, Edson Nazareth Alves; secretários estaduais, representantes da sociedade, entidades/ONG´s de defesa do meio ambiente, dentre outras autoridades.

como economizar água?

A água e um dos elementos, mas não abundante nosso planeta. No entanto, está gradualmente se tornando um bem escasso, devido às alterações climáticas, poluição e resíduos. No entanto, ela está gradualmente se tornando um bem escassos, devido às alterações climatéricas, poluição e resíduos. Milhões de pessoas no mundo sem esse bem precioso, necessário para a sobrevivência. Milhões de PESSOAS mundo não indispensá semana bem precioso, necessário para a sobrevivência. É responsabilidade de todos tentar limitar o seu consumo, tanto quanto possível, os fabricantes e, por isso, útil para tomar banho ou aparelhos estão colocando todos os esforços em criar dispositivos para facilitar a poupança. E todos os Responsabilidade seduzir ou limitar o seu consumo, tanto quanto possível, e você fabricantes, isso, útil para tomar um banho ou colocá-lo todos os aparelhos estão em raça dispositivos esforços para facilitar a poupança. No entanto, embora haja mecanismos para salvar este recurso, o primeiro a ter consciência de que são os utilizadores. No entanto, embora haja mecanismos para colmatar este recurso, a primeira ab Consciência que lhe são usuários

Acidente Maritimo


Um vazamento de 100 litros de óleo de um navio da Petrobras ocorreu na manhã desta quinta-feira na costa do Ceará.Segundo a empresa, o petróleo bruto vazou às 10h do navio-cisterna Mariprima, durante uma operação de troca de equipamento. A cisterna armazena a produção petrolífera das plataformas marítimas.O acidente aconteceu a 35 quilômetros da costa do município de Paracuru (106 km a noroeste de Fortaleza).A informação foi confirmada pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), na capital cearense.A assessoria do Ibama declarou que foi notificada do acidente pela Petrobras, via fac-símile, às 14h49 e, em seguida, acionou um pescador, coletor de dados de pesca, posicionado próximo ao local do acidente para averiguar os danos. Segundo ele, a mancha já havia desaparecido.De acordo com a gerência de exploração e produção da Petrobras para os Estados do Rio Grande do Norte e Ceará, a mancha de óleo atingiu 1 km por 20 metros de extensão."O vazamento não durou mais de 10 minutos. Com o vento e as correntes marítimas, a mancha de óleo aumentou sua extensão sobre a água. Até amanhã de manhã não veremos mais nenhum vestígio do produto vazado", afirmou o gerente de produção, João Marcos Sales Figueira.Segundo ele, foram usadas duas embarcações com produtos dispersantes para conter o óleo vazado. "Monitoramos a mancha com barcos e helicóptero. Às 16h, a mancha já estava a 40 quilômetros da costa, se dirigindo ao alto-mar. O impacto ambiental foi mínimo".Charles Nobre Peroba, diretor do Sindicato dos Petroleiros do Ceará, disse que esses acidentes ocorrem rotineiramente por conta da redução de pessoal que trabalha nas plataformas da empresa.

A distribuição da água segundo as regiões brasileiras


Foi numa pequena área florestal, uma das últimas nos arredores da cidade de São Paulo, que o consultor Dick Schoenmaker descobriu como a crise mundial de água afetava sua vida. Na ocasião, ele administrava o Centro Artemísia, um espaço dedicado a cursos e terapias alternativas. Há na propriedade um trecho de mata preservada, com barulho de pássaros, insetos e até um ou outro macaco bugio, além do zunzunzum constante da cidade. Um amigo dele, que trabalha na Sabesp, a companhia de abastecimento paulista, mostrou-lhe fotos aéreas da região. Schoenmaker diz que se recorda até hoje das imagens. As fotos exibiam uma das principais represas de São Paulo, de onde saía a água que ele bebia, cercada por favelas e casas. Em apenas alguns trechos das margens da represa ainda havia mata. “Foi aí que eu entendi”, diz. Vendo as fotos dos mananciais espremidos no meio da mancha urbana, ficava evidente a importância de preservar as últimas nascentes. “Se não houver mais floresta, de onde vai brotar a água que alimenta a represa?”
A preocupação de Schoenmaker reflete um problema global. Segundo as projeções mais recentes da ONU, no ritmo de uso e do crescimento populacional, nos próximos 30 anos, a quantidade de água disponível por pessoa estará reduzida a 20% do que temos hoje. Cerca de 480 milhões de pessoas são hoje alimentadas com grãos produzidos com extração excessiva dos aqüíferos, segundo a pesquisadora americana Sandra Postel, diretora da ONG Projeto de Políticas Globais para Água e membro do Instituto Worldwatch. “Se decidíssemos, de um dia para o outro, explorar os lençóis freáticos de forma sustentável, a colheita mundial de grãos cairia 8%”, diz ela.
O mundo está descobrindo que a escassez de água não é uma questão exclusiva de quem mora em regiões desérticas. Guerras por fontes de energia – como o petróleo – já se tornaram corriqueiras. Neste século, a água está se tornando a questão central por trás dos grandes conflitos no planeta. E isso, embora soe exótico para a maioria dos brasileiros, deveria nos preocupar também. “No Brasil, os conflitos entre usuários de diferentes recursos hídricos estão aumentando”, afirma um novo estudo sobre a crise da água, divulgado dias atrás pela ONU, voltado especificamente para os países da Bacia do Rio da Prata (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia).
A China está pagando pelo descuido ambiental. Cerca de 70% dos rios estão poluídos e 320 milhões de pessoas bebem água contaminada
O Brasil é um país privilegiado num planeta sedento. Tem cerca de 14% de toda a água doce que circula pela superfície da Terra. Mas a distribuição dessa abundância é desigual. Cerca de 80% da água disponível está na Bacia Amazônica, daí a preocupação dos especialistas da ONU com a Bacia do Prata. A maior parte da população – e da atividade econômica – do país está em grandes centros urbanos dessa bacia, onde a oferta de líquido potável é cada vez mais escassa. A maior cidade do país, São Paulo, está perto do limite. O volume de água de rios e represas disponível hoje é praticamente igual à demanda da população. A metrópole, de certa forma, já importa água. As represas da região metropolitana, abastecidas por nascentes como a do Centro Artemísia, só dão conta de metade do consumo da cidade. O resto é bombeado da Bacia dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, cujas águas naturalmente correriam pelo interior do Estado, ao largo da cidade.

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Existem ou existirão Guerras pela água?

O senador João Capiberibe (PSB-AP) alertou, em pronunciamento no Senado Federal na sexta-feira (26/3/2004), sobre o risco de conflitos internacionais que poderão ocorrer devido à escassez crescente de água. O ex-governador do Amapá informou que a Organização das Nações Unidas já identificou 300 áreas com potencial para conflitos hídricos.
Esta previsão de guerra da ONU é citada em todo planeta. O alerta, largamente difundido, de que a disputa pela água vai ser o principal motivo de guerras no século 21 serve como argumento para conscientizar sobre as graves conseqüências da escassez crescente deste recurso natural vital para a vida ou simplesmente reforça a ideologia bélica que predomina no mundo?
O ecologista Arno Kayser, do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos, o primeiro criado no Brasil, acha que esta história de guerra da água só serve para legitimar a indústria bélica. "É preciso ressaltar a importância da convivência harmônica como forma de solucionar os conflitos pelo uso da água", afirma Kayser.
Um dos criadores da Lei de Recursos Hídricos do Rio Grande do Sul (nº 10.350/94), Luiz Antônio Tim Grassi, funcionário aposentado da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), concorda com Kayser e defende um movimento para mostrar que a água é motivo de paz, e não de guerra. Que pode, e deve, haver também convergência, e não apenas conflito.
A polêmica veio à tona durante a Terça Ecológica promovida em Caxias do Sul pelo Núcleo de Ecojornalistas do Rio Grande do Sul (NEJRS) em 23/3/2004, em parceria com a Associação Riograndense de Imprensa e com apoio do Samae, o serviço de água e esgoto do município, e da Universidade de Caxias do Sul (UCS). Este foi o primeiro evento realizado pelo NEJRS fora de Porto Alegre.

A escassez da água potável no mundo


Água doce e limpa: de "dádiva" à raridade*
Estudiosos prevêem que em breve a água será causa principal de conflitos entre nações. Há sinais dessa tensão em áreas do planeta como Oriente Médio e África. Mas também os brasileiros, que sempre se consideraram dotados de fontes inesgotáveis, vêem algumas de suas cidades sofrerem falta de água. A distribuição desigual é causa maior de problemas. Entre os países, o Brasil é privilegiado com 12% da água doce superficial no mundo.

Outro foco de dificuldades é a distância entre fontes e centros consumidores. É o caso da Califórnia (EUA), que depende para abastecimento até de neve derretida no distante Colorado. E também é o caso da cidade de São Paulo, que, embora nascida na confluência de vários rios, viu a poluição tornar imprestáveis para consumo as fontes próximas e tem de captar água de bacias distantes, alterando cursos de rios e a distribuição natural da água na região. Na última década, a quantidade de água distribuída aos brasileiros cresceu 30%, mas quase dobrou a proporção de água sem tratamento (de 3,9% para 7,2%) e o desperdício ainda assusta: 45% de toda a água ofertada pelos sistemas públicos.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Composição Quimica da Água

ÁGUA: Composto químico com duas partes de hidrogênio e uma de oxigênio encontrado nos estados: sólido (gelo, neve), líquido (nuvens, mares, lagos, rios), e gasoso (vapor d’água). Componente líquido essencial para o desenvolvimento e sustentação da vida, possui um grande poder de dissolução de muitas sustâncias químicas; por essa razão é considerada Solvente Universal.

O desperdisio de água


Brasília - Diariamente nas capitais brasileiras o desperdício de água potável equivale a 2.500 piscinas olímpicas (em média 2,5 milhões de litros de água). E a culpa neste caso, não é do consumidor. A perda de cerca de seis bilhões de litros – o suficiente para abastecer 38 milhões de pessoas – acontece entre a retirada dos mananciais e a chegada às torneiras.
Os números fazem parte de um relatório do Instituto Socioambiental (ISA), que traça um panorama do alcance de sistemas de saneamento básico e do volume de desperdício de águas no país. De acordo uma das coordenadoras do ISA Marussia Whately, as perdas são causadas por vazamento nas redes de abastecimento, sub-medição nos hidrômetros e fraudes.
“A maioria das capitais – 15 das 27 – perdem mais da metade da água produzida”, de acordo com o relatório. Porto Velho, capital de Rondônia, é a campeã em desperdício, com 78,8% de perda. As cidades de Rio Branco, de Manaus e de Belém também têm índices superiores a 70%. O desperdício nessas capitais seria suficiente para abastecer quase cinco milhões de habitantes.
De acordo com a superintendente de Produção de Água da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), Tânia Baylão, a redução de desperdício passa por garantia de investimentos nas redes e atendimento rápido de notificações de vazamentos.
“Combater a perda tem que ser uma diretriz básica, temos inclusive uma linha de financiamento prioritária para isso”. O Distrito Federal é a unidade da federação com o menor registro de perda na distribuição, com 27,3%.
Além da perda na distribuição, o relatório também apresenta um mapa do consumo doméstico de água e mostra que a média nacional, de 150 litros per capita, está 40 litros acima do recomendado pela Organização das Nações Unidas (ONU). Em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Vitória, o consumo ultrapassa 220 litros por dia.
“Infelizmente, o brasileiro acha que como temos bastante água no Brasil, não é preciso economizar. Pelo contrário, temos regiões em que se você dividir o volume de água pela população, podemos considerá-las como áreas de déficit hídrico, como São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo”, explicou o chefe das assessorias da Agência Nacional de Águas (ANA), Antônio Félix Domingues.
A representante do ISA Marussia Whately aponta a conta de água conjunta em condomínios residenciais como uma das causas do alto consumo em regiões urbanas. “O usuário acaba não tendo o mesmo cuidado com o aumento do consumo de água assim como tem com a conta de luz”, compara. Ela defende que “pequenas transformações em hábitos diários podem gerar grandes mudança” e acredita que a conscientização é uma das ferramentas para diminuir o desperdício.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Ciclo hidrológico


A água da Terra - que constitui a hidrosfera - distribui-se por três reservatórios principais: os oceanos, os continentes e a atmosfera, entre os quais existe uma circulação contínua – ciclo da água ou ciclo hidrológico. Este ciclo é responsável pela renovação da água no planeta.
O movimento da água no ciclo hidrológico é mantido pela energia solar e pela gravidade.
Na atmosfera, o vapor de água que forma as nuvens pode transformar-se em chuva, neve ou granizo dependendo das condições climatológicas. Essa transformação provoca o fenómeno atmosférico ao qual se chama precipitação.
A ciência que estuda o ciclo hidrológico é a Hidrologia e seus principais especialistas são os engenheiros hidrólogos, um ramo da engenharia hidráulica ou engenharia hídrica.

terça-feira, 1 de julho de 2008

A terra


A Terra é um planeta do sistema solar, sendo o terceiro em ordem de afastamento do Sol e o quinto em diâmetro. É o maior dos quatro planetas telúricos. Entre os planetas do Sistema Solar, a Terra tem condições únicas: mantém grandes quantidades de água, tem placas tectónicas e um forte campo magnético. A atmosfera interage com os sistemas vivos. A ciência moderna coloca a Terra como único corpo planetário que possui vida da forma a qual conhecemos. Alguns cientistas como James Lovelock consideram que a Terra é um sistema vivo chamado Gaia.
O planeta Terra tem aproximadamente uma forma esférica, mas a sua rotação causa uma deformação para a forma elipsóidal (achatada aos pólos). A forma real da Terra é chamada de Geóide, apresenta forma muito irregular, ondulada, matematicamente complexa.

domingo, 29 de junho de 2008

O que é Litosfera,Atmosfera,Hidrosfera e Biosfera


A litosfera – ou crosta terrestre a camada sólida mais externa da Terra, e seu interior é constituído de materiais em estado pastoso. A litosfera tem cerca de 200 km de espessura. A parte interna do globo terrestre é composta por diversas camadas, com diferentes materiais. Cada uma delas possui temperatura e densidade próprias, o que traz implicações sobre a dinâmica interna da Terra, como as erupções vulcânicas e os terremotos.
Hidrosfera - A esfera das águas - rios, lagos e mares - que formam uma camada descontínua sobre a superfície da Terra Da hidrosfera da Terra que compreende os lagos, mares, rios e as águas subterrâneas as águas marinhas e salobras correspondem a 97,4% e os restantes 2,6% são água doce, o que mostra a imensidão das águas marinhas e consequentemente sua importância sob vários aspectos como fonte alimentar, meio de transporte, depósito petrolífero e de minerais, por exemplo.
Atmosfera - Camada de gases que envolve um planeta ou um satélite. A atmosfera (do grego atmós, gás; sphaîra, esfera) da Terra tem espessura estimada em 800 km. É formada por gases, principalmente o nitrogênio (78%), o oxigênio (21%) e o argônio (0,9%), e por gases menores, entre eles o vapor de água e o dióxido de enxofre, que totalizam apenas 0,1% do volume do ar atmosférico. A atmosfera contém também microrganismos e partículas sólidas, como cinzas vulcânicas e poeira.
A biosfera, ou esfera da vida, resulta das relações existentes entre a atmosfera, a hidrosfera e a litosfera. Tais relações são muito antigas, na realidade, sua origem é de vários milhões de anos. Contudo, o termo biosfera é recente, assim como a compreensão da necessidade de sua preservação para o futuro da humanidade. Sua espessura não ultrapassa os 50 km e, quando comparada ao diâmetro da Terra, percebe-mos quão frágil é. Porém, sua fragilidade vem do fato de ela manter-se graças a um jogo de forças muito sensível que se autoregula e se autopreserva. Nesse jogo, os diversos elementos que compõem a biosfera se influenciam mutuamente. A alteração de um deles pode desencadear uma série de reações que atingirão alguns dos elementos do sistema, além do sistema como um todo. O homem integra e depende diretamente das relações que se desenrolam no interior da biosfera. Sua ausência significa o fim da própria humanidade. Há milhares de anos o homem se encontra adaptado à biosfera terrestre.

sexta-feira, 27 de junho de 2008




Planeta Terra ou planeta Água?
Porque esses dois nomes? Na verdade é porque 3/4 do planeta são cobertos de água. E dessa água somente 3% é própria para o consumo humano (água doce). Os outros 97% são de água que é imprópria para o consumo humano (água salgada). Você sabia que o Brasil é o país que mais tem água doce no mundo? Pois é mas, mesmo assim não se tem muita água doce no mundo. O pior é que as pessoas ainda disperdiçam a água boa para consumo humano. Algumas pessoas tentam concientizar as outras mas, não tem dado bons resultados.
A cadeia alimentar aquática
Cadeia Alimentar é o fluxo unidirecional de matéria e energia, entre produtor e consumidor.(unidirecional: que se move em uma única direção)algumas cadeias alimentares são na terra e outras na água. E alguns seres que participam da cadeia alimentar áquatica são as algas,caramujos, insetos alados(aves),larvas,peixes,alguns mamiferos e seres decompositores(fungos e bacterias). E aqui o que são e fazem alguns desses seres: As algas compreendem vários grupos de seres vivos aquáticos e autotróficos, ou seja, que produzem a energia necessária ao seu metabolismo através da fotossíntese. A maior parte das espécies de algas são unicelulares e, mesmo as mais complexas – algumas com tecidos diferenciados – não possuem verdadeiras raízes, caules ou folhas.
Caramujo ou Burrié é um molusco gastrópode de água doce. Tem a concha em espiral, com as voltas ou giros no mesmo plano, recebendo por isso a denominação de planorbídeo. Os caramujos ou planorbídeos criam-se e vivem na água doce de córregos, riachos, valas, alagados, brejos, açudes, represas ou outros locais onde haja pouca correnteza.
Os caramujos jovens alimentam-se de vegetais em decomposição e folhas verdes.
Muitos fungos decompõem a matéria orgânica. Em ecologia, chamam-se decompositores aos seres vivos, como certas bactérias e fungos, que atacam os cadáveres, excrementos, restos de vegetais e, em geral, matéria orgânica dispersa no substrato, decompondo-a pouco a pouco.
Ocupam um nível trófico à parte dos outros detritivoros, já que se alimentam da matéria orgânica em decomposição. Quando se alimentam, degradam a matéria orgânica em matéria inorgânica (mineral), que é depois re-utilizada pelos produtores, num processo matéria inorgânica (mineral), que é depois re-utilizada pelos produtores, num processo natural de reciclagem. (Fonte: retirado dos sites wikepedia e brasilescola.com)